Joaquim Ribeiro de Carvalho nasceu em Arnal (Leiria), em 1880.
Republicano convicto, participa na implantação da República, sendo um dos homens que em 1910, da varanda da Câmara de Lisboa, proclamaram a República. Ocupou, então, vários cargos, entre os quais, o de deputado do Partido Liberal.
Mais tarde, liga-se à Maçonaria, continuando a escrever e a publicar livros e torna-se diretor do jornal República.
Em 1926, com a instauração da Ditadura, desloca-se para a ilha da Madeira, de onde regressa em 1930 para voltar a ocupar direcção do mesmo jornal.
Comprou a Quinta da Bela Vista, no Cacém, onde mandou erguer uma casa, que apenas usava, inicialmente, aos fins-de-semana; já no final da vida, fez dela a sua residência permanente. Na Quinta existiu uma vinha e durante vários anos Ribeiro de Carvalho produziu o seu próprio vinho.
O nome Ribeiro de Carvalho está ainda ligado à fundação da Associação dos Bombeiros Voluntários de Agualva-Cacém.
O nome Ribeiro de Carvalho está ainda ligado à fundação da Associação dos Bombeiros Voluntários de Agualva-Cacém.
